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De batom e capacete

De batom e capacete

12
Mar23

3 razões para um bilhete duplo para o MotoGP

Dora Sofia

O desafio era simples: ganhar um bilhete duplo para o MotoGP, oferecido pela BP Portugal.

 Mas claro que eu tinha de lhe dar o meu toque com batom (se é para ganhar, que seja com estilo). Uma vontadezinha de voltar ao blog, uma volta de trança ao vento e de rosto ao sol e nem sequer foi preciso chegar a casa. Estavam encontradas as razões por que eu sou a pessoa certa para ganhar:

Primeiro, porque, por aqui, contamos boas histórias e esta aventura - ganhar um bilhete, viajar na minha Branquinha II, percorrer caminhos, conhecer pessoas, assistir a um motoGP- seria a história ideal para voltar ao meu blog e levar-vos comigo à pendura na Branquinha;

Segundo, todos os meus amigos me dizem que o MotoGP é um espetáculo imperdível, um mundo de emoções para quem gosta de motas e eu gosto de motas, ou, no limite, gosto da minha... se não gostar do destino, gostarei certamente do caminho até lá 😊

E, por fim, mas não menos importante, ou, quem sabe?, a razão que dá corpo a todas as outras que eu poderia apresentar - o homem da casa desafiou-me! E todos sabem que não resisto a um desafio, ainda mais quando ele implica uma viagem, duas motas e... alojamento pago por aquele de nós que tem a segunda mota mais linda do mundo.

 Portanto, deixem-me dizer-vos que estou empenhada em ganhar e, enquanto os senhores da BP.pt avaliam as minhas (boas) razões para ser a vencedora, o blog acabou de ganhar uma conta no Instagram e eu já ganhei uma desculpa para , pelo menos por 2 minutos, escreva algo mais para além de fundamentações teóricas ou análises de estudos empíricos...

 boas curvas, de batom e capacete!

 

12
Mar23

3 razões para um bilhete duplo para o MotoGP

Dora Sofia

O desafio era simples: ganhar um bilhete duplo para o MotoGP, oferecido pela BP Portugal.

 Mas claro que eu tinha dele dar o meu toque com batom (se é para ganhar, que seja com estilo). Uma vontadezinha de voltar ao blog, uma volta de trança ao vento e de sol no rosto e nem mesmo foi preciso chegar a casa. Estavam localizados as razões por que eu sou a pessoa certa para ganhar:

Primeiro, porque, por aqui, contamos boas histórias e esta aventura - ganhar um bilhete, viajar na minha Branquinha II, percorrer caminhos, conhecer pessoas, assistir a um motoGP- seria a história ideal para voltar ao meu blog e levar-vos comigo à pendura na Branquinha;

Segundo, todos os meus amigos me dizem que o MotoGP é um espetáculo imperdível, um mundo de emoções para quem gosta de motas e eu gosto de motas, ou, no limite, gosto da minha... se não gostar do destino, gostarei certamente do caminho até lá 😊

E, por fim, mas não menos importante, ou,  quem sabe?, a razão que dá corpo a todas as outras que eu pudesse apresentar - o homem da casa desafiou-me! E todos sabem que não resisto a um desafio, ainda mais quando ele implica uma viagem, duas motas e... alojamento pago por aquele de nós que tem a segunda mota mais linda do mundo.

 Portanto, deixem-me dizer-vos que estou empenhada em ganhar e, enquanto os senhores da BP.pt avaliam as minhas (boas) razões para ser a vencedora, o blog acabou de ganhar uma conta no Instagram e eu já ganhei uma desculpa para , pelo menos por 2 minutos, escreva algo mais para além de fundamentações teóricas ou análises de estudos empíricos...

 boas curvas, de batom e capacete!

 

27
Mai22

Fomos às cerejas

Dora Sofia

Precisávamos de sair. Andar de mota. Oxigenar o cérebro. E precisávamos muito. Por isso quando ele sugeriu em tom de brincadeira que fôssemos às cerejas, eu levei ao pé da letra e fomos às cerejas. 

500km para tirar a poeira à D. Branquinha. 500km que se fizeram de caminhos velhos conhecidos, mas também de novas curvas, novos recantos, novas perspetivas (nunca tinha visto o castelo de Almourol deste lado do rio e é igualmente bonito) .

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Tivemos calorzinho bom, conversas, músicas, silêncios pelos caminhos e... cerejas.

Chegados ao Fundão, confesso que ao início estávamos descrentes. Não víamos cerejas em lado nenhum, mas por fim, lá encontrámos duas, três cerejeiras, ainda pouco pintadas de vermelho.

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Foi só quando estávamos a pensar que o melhor seria desistir e comprar as cerejas num qualquer hipermercado que vimos a placa a indicar uma casa de portões abertos. Entrámos e a D. Lurdes, espantada, então a senhora anda numa mota e consegue, não perdeu tempo a oferecer cerejas. Da cerejeira, pois então. Comam à vontade. O meu marido foi apanhar uns baldes delas e já vem. São 5 minutos.

Entre conversa atirada fora ( ainda vou acabar por saber falar sobre o tempo), brincadeiras com o cão, chegaram as cerejas, num trator carregado de baldes quase todos vazios, porque sabe, minha senhora, não há quem queira apanhar e o meu marido sozinho... 

Lá vinham elas, vermelhas, gordas e saborosas. A sair da árvore.

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Falta dizer muita coisa, contar muito km, porque cada km é uma história para contar. Na Chamusca havia festa de cavalos na rua e gente de cerveja na mão às dez e meia manhã. As janelas tinham mantas estendidas. Não era de renda, nem de veludo. Eram as mantas ribatejanas.

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Em Castelo Branco houve tempo para uma foto, roubada ao tempo para almoçar. E a certeza de que não sou mulher do interior, calmo, pacato e pasmacento.

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E, felizmente, as malas da mota maior (não da mais bonita)  são grandes e ainda deu para trazer uma terceira caixa que o homem da casa ganhou de agradecimento por ter safado um outro motociclista que ficou sem gasolina na autoestrada. É caso (muito raro) para lhe dar razão: a mangueirinha de emergência da sempre um certo jeito. 

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Ah! Como é bom comprar fruta no produtor. Para amanhã está mesmo a apetecer-me umas laranjas do Algarve...

E como as viagens são como as cerejas... 

... Boas curvas! De batom e capacete! 

09
Mai21

Fim.

Dora Sofia

Só alguns percebem o significado de uma trança despenteada, de um sapato arranhado sobre o pé esquerdo, de um capacete repousado na mesa de uma esplanada. 

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Mas um sorriso é sempre um sorriso. Depois de muitos dias asfixiantes, finalmente saímos juntas, para sentir o vento no rosto. E isso é um recomeço de dias bons.

Ocorrem-me as palavras de Agustina Bessa-Luís:

"Fim - o que resta é sempre o princípio feliz de alguma coisa "

Assim seja.

Boas curvas. 

22
Nov20

Ao fundo da rua, o mundo todo

Dora Sofia

Hoje é um dia especial. O nosso Miguel Oliveira ganhou a competição e eu volto a escrever no blog quase, quase um ano depois. Digamos que é a confirmação de que cá por casa, quando Deus distribuiu a paixão pelo futebol no mundo, não nos deve ter encontrado porque devíamos estar a andar de mota.

Ansiosa por voltar à escrita, faço-o assim, disfarçadamente, como se "olha, o Miguel Oliveira ganhou, vou ali ao blog escrever qualquer coisa". 

E depois, como quem não quer saber dos meses em branco, escrevo que isolados entre as horas em que podemos e não podemos circular e presos nos caminhos que podemos e não podemos atravessar, fomos em busca do que podíamos. Com a D. Branquinha em nova versão de Gata Borralheira porque à uma acaba o feitiço. 

Sabemos que não podemos ir muito longe; seguimos até ali ao fundo da rua, uma centena breve de quilómetros que sabe a esperança e vale pelo mundo todo que havemos de percorrer.

E podia agora gastar mil palavras para vos mostrar que continuo a dançar feliz com a D. Branquinha por curvas e contracurvas. E que ficamos gratas porque a nossa companhia é a melhor que podíamos ter. E seguimos juntos e sozinhos. 

Mas não vou gastar palavras. Não hoje. Hoje deixo as imagens. 

Estamos em Portugal, mas podíamos não estar. Um dia não estaremos. Um dia estaremos a percorrer o mundo. O mundo todo nesta promessa. 

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Ah! E claro! Parabéns ao nosso Miguel Oliveira.

Ah! E já viram como estou bem de "vestido"? Talvez adopte esta moda. O que acham? 

Boas curvas

... de batom e capacete. 

31
Dez19

Quando o fim é o princípio

Dora Sofia

O ano não poderia ter um melhor final. 

Depois de dias e dias adiados, porque as pessoas são sempre o mais importante, e havia consultas no IPO, e incertezas, e inquietações, no passar das horas, ou havia um aniversário, uma festa, um final das aulas, um jogo de futebol, uma exibição de ballet... tantas pessoa se sobrepuseram às nossas viagens de mota que acabámos por concluir que 2019 não era o ano de andar de mota. Mas foi.  Porque agora não somos dois, somos quatro. 

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E não foi uma viagenzinha de ir à praia passear os pés na areia ou ir até à esplanada do café da esquina. Lançado o desafio, os miúdos não quiseram ficar para trás. E o Alentejo brindou-os com um sol de verão, mergulhos nas piscina (com o pai, porque a mãe é mais de mergulhos num qualquer livro, numa espreguiçadeira com muito sol), e mil e uma brincadeiras. 

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E, no regresso, o frio da Serra da Arrábida, para perceberem do que se fala quando se fala de andar de mota com cinco graus e da importância de termos a roupinha certa. 

Da gravilha escaldante alentejana aos caminhos gelados  das serra. As GS não se queixaram. 

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É verdade que a Branquinha não simpatizou particularmente com os cotovelos no Portinho da Arrábida, chegou mesmo a revelar alguma fúria, mas a mota mais linda do mundo sabe que riscos na chapa é coisa que não se apaga, e mesmo se vai à berma, há que pegar depressa a estrada... bem, e convenhamos que levar uma das pessoas mais importantes no mundo atrás também deve ter tido a sua influência...

E para fechar com chave de ouro, um almoço com amigos.  Há lá algo melhor para celebrar um ano que se previu sombrio e termina tão cheio de luz?

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Foram 3 dias a sentir como o nosso país é extraordinário. As paisagens, o clima, a diversidade, os cheiros, a hospitalidade das pessoas que conhecemos são possibilidades infinitas. Ainda bem que podemos partilhá-las com os nossos filhos. 

Que venha 2020!

Boas curvas!!

 

27
Set19

Viajar, passear, andar

Dora Sofia

Gosto das palavras.  As palavras encobrem sentidos que se vão esvaziando com o uso e, depois, há um dia em que te deparas com uma, tropeças e ficas enamorada da palavra.  

A palavra de hoje não é uma, são três. Andar de mota. Acho que, finalmente, comecei a andar de mota. 

Já tinha viajado algumas vezes. Viagens mais ou menos longas, ainda que sempre curtas para os viajantes. Em grupos e a dois. Mas viagens. Que me levam a terras desconhecidas, durante uns - poucos - dias.  Isto é viajar. 

Mas há também os passeios.  Uma tarde pelas praias do Oeste, um almoço repentino no Alentejo, uma visita a um amigo, uma passagem por uma feira. Com amigos, a dois, ou solitariamente perdida pelos caminhos. Isto é passear. 

Andar é outra coisa. É fazer da mota o teu meio de transporte. Hoje, com o sol a brilhar, amanhã, com o nevoeiro colado à varanda ou depois com a promessa de um dia ensolarado a dissolver-se nos pingos da chuva que te fazem chegar pintinha ao emprego.  Todos os dias. Quando tens de ir comprar o jantar e o selecionas ao milímetro, quando os miúdos precisam que os vás buscar e tens de sair mais cedo, quando vestiste uma saia por rotina, mas afinal umas calças são perfeitas... 

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Não é que eu não goste de viajar.  Adoro. Não é que eu não aprecie passear.  Adoro! Mas andar de mota é, literalmente, bom todos os dias. Um desafio de concentração, pelos que travam sem aviso, pelos que passam a dois metros da passadeira ou não passam na passadeira de todo, pelos que olham para ti, te veem e, apesar disso (ou por isso, nem sei bem) se metem à tua frente e te obrigam a gincanas, pelas estradas cortadas, partidas, interrompidas... E é um desafio de deleite. Pelas cores, pelos cheiros, pelos sorrisos...

Nota: andar de mota tem amenizado substancialmente o meu problema com os estacionamentos, no entanto, continuo a preferir o lugar de um carro ao lugar no passeio.  Desculpem lá, senhores automobilistas, mas pago por e para isso! E, para além disso, passeios são para pessoas, carrinhos de bebés e cadeiras de rodas... 

Boas curvas!

 

 

 

26
Jul19

Banho de chuva

Dora Sofia

Saio do trabalho e os chuviscos da tarde prolongam-se. A D. Branquinha está encharcada, mas nem me ocorre a  ideia infeliz que tive de ter trazido o casaco de verão, nem de tentar perceber por que motivo tinha logo hoje de ter seguido os conselhos de "motociclistas entendidos" que acham que andar de botas no verão não combina com andar de mota no verão, nem me apercebo das luvas finas, ou do banco molhado, e tento não pensar no pinlock   estragado que me obrigará a levar com a chuva na cara. Não, não considero nada disso. No limite do desconforto antecipado penso no batom que talvez não chegue perfeito a casa. E sorrio.

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Afinal talvez tenha sorte.  Cansada de pedir ao marido para me lavar a mota,  o que pressupõe sempre um alinhamento astral específico que o leva a, depois de passar uma manhã inteirinha a lavar, limpar, abrilhantar, e puxar o lustro à sua mota, se dignar a passar uma mangueirada de água da torneira na minha, esboço um sorriso. Os astros não têm estado de feição.  Ah! Tu tens tempo! - responde-me ele.  - Ah! Tu é que tens de lavar a tua mota! - acodem os amiguinhos dele - se não lavas a mota, não gostas tanto assim da tua mota nem de andar de mota - dizem-me.

Ora este é só o argumento mais parvo.  Eu gosto de andar de mota. Não gosto de lavar a mota.  Também gosto de cozinhar. E também não gosto de lavar as panelas. E gosto de vestir roupa nova. Mas não gosto de lavar roupa nova.  E gosto de me deitar na relva do jardim. Mas não gosto de cortar a relva do jardim. E podia continuar a lista. Não é difícil de entender. Gosto de andar de mota. Não gosto de lavar a mota. Aliás nem saberia.   Não saberia o que fazer com tanto spray, creme, óleo e afins. Banho de mota é algo só comparável a spa de noiva em véspera de casamento, com esteticista e cabelereiro incluídos.

Perante este impasse que não tem tem impasse nenhum porque cá em casa quem lava as motas (ainda que a minha seja só com a água da torneira) é ele e não eu, confesso, pois, que me vi atacada por uma onda de felicidade ingénua ao imaginar que com o banhinho inesperado da chuva o problema ficava resolvido.  E lá fiz quase todo o caminho debaixo da chuva molha-tolos com um sorriso convencido no rosto.  Ele ia ver só quando eu chegasse a casa... como a D. Branquinha estava lavadinha...

Estava, sim. Em sonhos.

Na verdade, parou de chover. Só o tempo suficiente para a melhor mota do mundo secar. Portanto, podem imaginar que de empoeirada a D. Branquinha passou a enlameada, o que até poderia ser considerado bom, se eu tivesse andado a fazer offroad com ela, mas como o mais próximo disso é a péssima qualidade do troço de auto-estrada de remendos  que tenho de fazer, resta-me suspirar e aguardar pelo alinhamento dos astros com a vontade do marido. 

Nota 1: espero não vir a sofrer represálias pelo teor deste post, do género só ter a mota lavada daqui a um ano, mas pelo sim pelo não, devo dizer que tudo o que escrevo aqui é pura ficção, qualquer semelhança com a realidade blá-blá-blá, blá-blá-blá... já sabem, não é?

Nota 2: Ah!  Já agora...Não sei se tiveram saudades nossas, mas os senhores do Sapo  tiveram e saudaram o nosso regresso com um destaque.

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E eu fico feliz e agradecida, porque se escrevo é para que me leiam. 

Boas curvas!

24
Jul19

Agustina, os blogs e as motas

Dora Sofia

Foi um ano difícil. Sim, foi. Chega ao fim.  Não espero por dezembro. O final do ano é quando uma mulher quiser. E decido que é hoje o final.  Um ano de percalços tortos, inesperados, e sobressaltos. Mas, também, de desafios tão bons, preenchidos de gente maravilhosa. Desafios de me descobrir a fazer algo de que cada vez gosto mais.

E por entre os desafios e os caminhos tortos, a minha mota. Ainda a mais linda do mundo. 

Os blogs ficaram para trás, entre tempos sem tempo, e a escrita... bem, a escrita rendeu-se ao necessário, ao formal e académico. 

Felizmente, o ano chegou ao fim. E felizmente sobram à  morte de Agustina as suas palavras:

"fim - o que resta é sempre o princípio feliz de alguma coisa."

Que seja! 

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Boas curvas!

 

23
Mai18

As saudades que eu tinha...

Dora Sofia

A Branquinha II regressou. E, com ela, as fugas aos dias sem tempo. 

Não importa.  Não. Não importa tanto assim, que ande 200 ou 20. Prefiro 200, mas estes 20, aqui nos meus caminhos, na minha serra encantada, que me enche de luz e sol, são a promessa de muitos 200 que se aproximam.  

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Vou saboreando curvas e contracurvas, reatando esta relação com a Branquinha. Entendemo-nos bem.  Eu gosto dela e, às vezes, muitas vezes, parece-me que é a mota perfeita para mim.  Pelo menos hoje, ainda, é. 

Mas sou GS.  Caminho e estrada. Terra e alcatrão. Vontade e razão. 

Não sou motociclista de tarde de verão, de café de domingo. Sou motociclista porque gosto. Sempre. Se chove e se faz sol, se tenho de ir às compras ou à praia, se subo a serra ou desço à escola. 

Por isso, a insatisfação. Não, não é insatisfação; é um quero mais, é um daqui a uns tempos... 😉

 

 

Boas curvas!

 

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