Ao fundo da rua, o mundo todo
Hoje é um dia especial. O nosso Miguel Oliveira ganhou a competição e eu volto a escrever no blog quase, quase um ano depois. Digamos que é a confirmação de que cá por casa, quando Deus distribuiu a paixão pelo futebol no mundo, não nos deve ter encontrado porque devíamos estar a andar de mota.
Ansiosa por voltar à escrita, faço-o assim, disfarçadamente, como se "olha, o Miguel Oliveira ganhou, vou ali ao blog escrever qualquer coisa".
E depois, como quem não quer saber dos meses em branco, escrevo que isolados entre as horas em que podemos e não podemos circular e presos nos caminhos que podemos e não podemos atravessar, fomos em busca do que podíamos. Com a D. Branquinha em nova versão de Gata Borralheira porque à uma acaba o feitiço.
Sabemos que não podemos ir muito longe; seguimos até ali ao fundo da rua, uma centena breve de quilómetros que sabe a esperança e vale pelo mundo todo que havemos de percorrer.
E podia agora gastar mil palavras para vos mostrar que continuo a dançar feliz com a D. Branquinha por curvas e contracurvas. E que ficamos gratas porque a nossa companhia é a melhor que podíamos ter. E seguimos juntos e sozinhos.
Mas não vou gastar palavras. Não hoje. Hoje deixo as imagens.
Estamos em Portugal, mas podíamos não estar. Um dia não estaremos. Um dia estaremos a percorrer o mundo. O mundo todo nesta promessa.
Ah! E claro! Parabéns ao nosso Miguel Oliveira.
Ah! E já viram como estou bem de "vestido"? Talvez adopte esta moda. O que acham?
Boas curvas
... de batom e capacete.