As saudades que eu tinha...
A Branquinha II regressou. E, com ela, as fugas aos dias sem tempo.
Não importa. Não. Não importa tanto assim, que ande 200 ou 20. Prefiro 200, mas estes 20, aqui nos meus caminhos, na minha serra encantada, que me enche de luz e sol, são a promessa de muitos 200 que se aproximam.
Vou saboreando curvas e contracurvas, reatando esta relação com a Branquinha. Entendemo-nos bem. Eu gosto dela e, às vezes, muitas vezes, parece-me que é a mota perfeita para mim. Pelo menos hoje, ainda, é.
Mas sou GS. Caminho e estrada. Terra e alcatrão. Vontade e razão.
Não sou motociclista de tarde de verão, de café de domingo. Sou motociclista porque gosto. Sempre. Se chove e se faz sol, se tenho de ir às compras ou à praia, se subo a serra ou desço à escola.
Por isso, a insatisfação. Não, não é insatisfação; é um quero mais, é um daqui a uns tempos... 😉
Boas curvas!